Gênesis: Juntos da escravidão ao poder! Abumani vira homem de confiança e faz todos se ajoelharem a José

No dia da pomposa posse do novo Governador do Egito, rapaz realiza sonho ao lado do melhor amigo


09 de outubro de 2021 00h18

Foto: Reprodução Record TV

Nos próximos capítulos de Gênesis, Abumani (Dudu de Oliveira) mudará de vida junto com o amigo José (Juliano Laham). Das lembranças dos dias de sofrimento na escravidão e no cárcere, os dois passam a viver no luxo e em meio ao poder.

Após ser nomeado o novo Governador do Egito e ver Sheshi (Fernando Pavão) designar Asenate (Letícia Almeida) como sua futura esposa, a moça lembra de proteger Abumani, que teve a vida ameaçada por Adurrá (Ricardo Lyra). Logo, ela pede a José para trazer o escravo imediatamente ao Palácio.

ABUMANI FAZ PEDIDO INUSITADO A JOSÉ NA CERIMÔNIA DE POSSE: “QUERO SER ESSE HOMEM QUE CLAMA NA FRENTE DIZENDO PRAS PESSOAS SE AJOELHAREM A VOCÊ”

Com a concordância do Rei, é isso que José faz, nomeando Abumani o seu homem de confiança. Já na nova e grandiosa casa, José agradece a Deus por tudo o que está lhe acontecendo. Nisso, Abumani chega trazido por um soldado e olha aquele luxo todo, boquiaberto. José o observa e tenta segurar o riso, assim como o amigo. “Você é o governador do Egito?”. José faz que sim, rindo. “E eu vou ser seu ajudante?”.

osé repete o sorriso e assente. “E essa é sua nova casa? E você vai se casar com a Asenate e vão morar aqui?”, fala Abumani na maior euforia. José dá risada. A alegria dos dois se transforma em um choro emocionado. E eles se abraçam. Depois, Abumani pergunta se Asenate aprovará que ele more na casa. José faz um cara de, “tá falando sério?”. “Tem razão. Asenate me ama. Vai ser a primeira a me querer aqui”. Mas Abu avisa que só se mudará após a noite de núpcias.

José fica sem graça. E logo admite que está nervoso com o casamento. Mas Abu dá um sorriso maroto. “Você e a Asenate, se eu já não cresse em Deus, essa ia ser a prova incontestável que Ele realmente existe e definitivamente está com você, José”. O rapaz só se preocupa que no dia do anúncio, ela não olhou muito para a cara dele. Abumani o tranquiliza e fala que os dois terão muito tempo para conversar e que ele vai reconquistar logo a afeição dela.

Momentos antes da posse, José chega com um soldado ao Palácio para se arrumar. Abu se aproxima e fala que quer lhe fazer um pedido. “O senhor Potifar disse que o faraó deu a ordem pra você ser colocado no segundo melhor carro e que alguém vá à sua frente mandando todos se ajoelharem pra você”. José não consegue processar muito a informação, mas pergunta o que o amigo quer lhe pedir. “Eu quero ser esse que clama na frente dizendo pras pessoas se ajoelharem”. José faz rapidamente que não com a cabeça.

Abumani insiste, sério e sincero. “Não, José. Deixa eu fazer. É muito importante pra mim”. Instantes depois, comovido, José concorda, para a euforia de Abumani. “Obrigado. Agora vai se arrumar, governador”, fala. As ruas de Avaris estão lotadas de nobres, pobres, homens, mulheres e crianças. Soldados fazem a guarda do cortejo para que as pessoas não se aproximem do governador. Há um local em que ficam os nobres do Palácio.

Nesse momento, Asenate surge estonteante, já adornada, não só para a cerimônia, mas para o casamento com José. Todos reagem com a beleza dela. Instantes depois, Abumani vem sozinho. O carro faraônico de José está mais atrás. Há um silêncio absoluto e uma grande expectativa de todos. Até que Abu, orgulhoso, grita bem alto. “Ajoelhem-se! Ajoelhem-se diante de Zafenate-Paneia, o governador de todo o Egito!”. E, José surge, poderoso, para a alegria do seu povo e de seu amigo fiel.