Flor do Caribe: Ester invade quarto de Dionísio e recupera joia da família de Samuel

O joalheiro fica aos prantos ao ter de volta o relógio que era de seu pai


13 de novembro de 2020 00h27

Foto: Reprodução Globo

Ester (Grazi Massafera) já não ia muito com a cara de Dionísio (Sérgio Mamberti), mas isso piorou após ficar sabendo pelo seu pai, Samuel (Juca de Oliveira), de histórias horrendas da ligação dele com o nazismo. Principalmente, de que teria algo a ver com a morte de seus avós. Mas ela não tira mesmo da cabeça o que ouviu sobre joias da família do pai que Dionísio teria pego para si. Ester começa a lembrar de uma conversa em que Samuel falou sobre o anel que ela ganhou de Alberto (Igor Rickli). Na ocasião, Dionísio contou pertencer a sua esposa. “Foi da minha mãe. Da sua avó Éster. E um relógio, que tá lá no quarto do Dionísio, pertenceu ao meu pai. Tem o nome dele gravado, em hebraico!”, contou o joalheiro.  

Pensativa, em seu quarto, Ester fica sabendo que Dionísio e Alberto estão no escritório e pede para Zuleika (Gisele Alves) dar um banho em Laurinha, que ela já volta. Sorrateira, ela vai até o quarto de Dionísio, olha para os lados e entra rapidamente. Lá, começa a vasculhar gavetas e armários. Sem encontrar o relógio, Ester começa a ficar tensa com medo de que o milionário apareça ali. Depois de muito tempo, ela encontra o relógio, o pega, vê a inscrição que o pai falou, e esconde no bolso. Sem ser vista, sai rapidamente do quarto. No outro dia, Samuel está trabalhando, quando Ester entra na sala.

Ele sorri. “Tudo bem, pai? Hoje eu vim numa missão muito importante. A primeira que eu vou cumprir como sua espiã”, fala. Samuel fica curioso e quer saber do que ela está falando. Nisso, Ester tira da bolsa o relógio e mostra ao pai. O joalheiro tem um espasmo de emoção. “O relógio do meu pai! Você conseguiu pegar de volta?!”, diz ele, que está aos prantos. Ester também se emociona. “Ele agora é seu pápa...”, fala ela. O senhor pega a joia, com as mãos trêmulas, e a acaricia, como se fosse o próprio pai. “O único objeto que restou do meu pai, que Deus o tenha! Ele tinha tanto amor por esse relógio...”, conta.

Nesse momento, entram imagens de flashback da infância de Samuel em Amsterdã, quando o pai abre o presente que ganhou da esposa: o relógio. “Foi na Festa das Luzes. Nosso último Hánukah antes de irmos pro esconderijo. Meu pai ficou encantado... tinha o nome dele em hebraico: Tzvi Be Yaakov. Ele me disse naquela noite: Scmul, um dia quando papai não estiver mais nesse mundo, esse relógio vai ficar para você. E quando você sentir ele batendo na sua mão vai lembrar que o coração de seu pápa vai estar sempre junto de você, pro resto da vida. Mesmo quando você for um velho de cabelos brancos, você vai sentir que o coração de seu pápa vai estar sempre...”, conta ele, aos prantos. Ester o abraça. “Obrigado, filha... Você hoje, me devolveu, um pedaço de mim mesmo!”, diz.

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