Salve-se Quem Puder: Luna é destratada por Helena e Téo repreende a mãe

A jovem fica surpresa ao descobrir que seu “anjo salvador” é filho da empresária


03 de abril de 2021 00h15

Foto: Reprodução Globo

Luna (Juliana Paiva) novamente ficará cara a cara com a mãe, Helena (Flávia Alessandra), e também com Téo (Felipe Simas), o “anjo” que a salvou no furacão, em Salve-se Quem Puder.

Mas o encontro terminará com a jovem chorando após ser destratada pela empresária e por Úrsula (Aline Dias). Mas Téo faz de tudo para defendê-la.

Essa sequência deve ir ao ar no dia 12 de abril.

LUNA FICA EM CHOQUE COM REVELAÇÃO SOBRE HELENA E TÉO: “A SENHORA... A SENHORA É MÃE DELE?”

Ao descobrir que uma das mesas do restaurante italiano no Empório foi reservada para a família de Helena Santamarina, Luna fica atenta. E apesar do aviso de Vicky (Mila Carmo) para não se aproximar deles, a jovem suspira fundo e leva um vinho até a mesa. “Boa tarde! Quem vai provar o vinho?”, pergunta. “Posso provar...”, diz Helena. Mas quando ela vira, fica em choque ao ver Luna. “O que essa menina tá fazendo aqui?”, quer saber, brava. Baggio (Amauri Reis) estranha. “A senhora conhece a Fiona?”, pergunta.

Luna olha fixo para Helena. Nisso, Téo chega com Úrsula e se surpreende ao rever Luna. “Você aqui? Não tou acreditando. Essa é a garota que me ajudou quando eu caí, mãe”, conta. “Mãe? Você é filho... Dela?”, questiona a jovem, um pouco zonza. “Ei... Você não é aquela garota...”, lembra Úrsula. “A senhora... A senhora é mãe dele?”, repete Luna. Helena se levanta, passada. “Que te interessa se ele é meu filho? Você não cansa de ser enxerida?”, diz.

Em choque, Luna olha para Helena e para Téo, sem acreditar. “Que isso, mãe? Pra que falar com a menina desse jeito?”, diz Téo. “Se sua mãe tá falando nesse tom, deve ter os motivos dela”, afirma Hugo (Leopoldo Pacheco). “Que motivos? Foi ela que me...”, fala o diretor. “Seu Baggio, como que o senhor contrata essa moça? Sabe quem ela é?”, questiona Úrsula. Baggio, confuso, fala que é a sua nova funcionária. Luna está nervosa. Ela tenta sair, mas Téo a impede.

O diretor pergunta como ela se chama. “Fiona”, responde a jovem, emocionada. Úrsula se intromete e diz para ele não dar conversa pra moça, já que foi ela que deu vexame no lançamento do chocolate. Baggio se surpreende. “Pessoal, vamos com calma. Cês tão assustando a garota”, fala Téo. Úrsula insiste que a jovem armou toda aquela cena para tentar um emprego no Empório. “Como não conseguiu pela Dona Helena, tentou pelo seu Baggio!”, deduz. Helena levanta-se novamente e confronta Luna. “O que cê quer comigo, garota? Não pode ser só emprego! Tem tanto lugar pra trabalhar nessa cidade. Fala!”, pressiona a empresária.

HELENA TEM UM CALAFRIO AO VER LUNA A ENCARANDO, EMOCIONADA: “PARA DE ME OLHAR DESSE JEITO...PARA!”

Luna a encara emocionada, Helena percebe. Ambas sentem ali uma conexão forte. A ricaça tem um calafrio. “E para de me olhar desse jeito! Para!”, pede. Em choque, Luna não se move. Ela lembra de quando tinha 4 anos e estava no colo da mãe numa cadeira de balanço. “Adoro quando cê me olha desse jeito, minha princesinha. Esse olhar que diz que me ama”, fala Helena, jovem. Aí Luna, ainda criança, pede para a mãe cantar uma música para ela. “A do papai na roça?”. Helena canta, ri e faz cócegas na filha.

Já de volta ao presente, a jovem parece transtornada. “É doida... Só pode ser...”, afirma Úrsula. “Não fala desse jeito com ela!”, repreende Téo. Helena mostra-se nervosa. “Baggio, manda essa menina embora daqui! Agora!”, ordena Helena, aflita. Hugo quer saber se a esposa está se sentindo mal. Ela não responde, mexida. Baggio chama Luna e diz que irá acertar as contas com ela. Mas Téo se revolta. “Calma aí, ninguém vai demitir ninguém! E vocês, parem de tratar a menina desse jeito! Como se fosse uma criminosa!”, diz.

Luna, zonza, se senta. “Cê tá bem, Fiona?”, quer saber ele. “Eu... Minha cabeça...”, fala. Úrsula debocha que ela vai passar mal de novo. Téo chama a atenção da namorada. “Por que cê tá defendendo tanto essa aí?”, quer saber a jovem. E Téo conta sobre o tombo. “Foi ela que me ajudou. No dia que eu caí da escada! Tentei dizer, mas cês começaram a gritar com ela!”, fala. “Como é que é?”, diz Helena, surpresa.

Téo repete que ela é a fisioterapeuta que o imobilizou. “Eu podia ter me lesionado ainda mais se ela não tivesse me socorrido”, conta ele, que olha para Fiona. “Cê deve tar nervosa. Eles não podiam ter te tratado desse jeito. Quer um copo de água?”, pergunta ele, afetuoso. Luna olha para ele com os olhos molhados e também para Helena. Mas logo levanta e sai correndo. “Volta aqui! Fiona!”, pede ele. “Deixa ela ir, Téo!”, fala Helena. Téo segue atrás da jovem. Só que Luna se trancou no banheiro. E lá, ela chora, chora, com a sua dor...

Salve-se Quem Puder: Luna revê Téo, o “anjo que salvou sua vida”