Nos Tempos do Imperador: Leopoldina sofre com separação forçada de Augusto. “Prometa que voltará pra mim”
O rapaz diz à amada que seria covarde se não atendesse o pedido de Pedro
18 de novembro de 2021 01h07
Nos próximos capítulos de Nos Tempos do Imperador, os recém-casados Leopoldina (Bruna Griphao) e Augusto (Gil Coelho) terão sua lua de mel adiada por conta da Guerra do Paraguai. Toda a euforia da princesa, que disse ter “conhecido o céu” na noite de núpcias é esfriada com a convocação do marido por Pedro (Selton Mello). Apaixonados, os dois nem estavam se dando conta de que precisariam se separar às pressas.
Numa conversa com amada e Teresa (Letícia Sabatella) na Quinta, Nicolau (Cássio Pandolph) pergunta se o rapaz irá participar da guerra. Augusto nem cogita. “Programamos uma viagem para a Europa assim que Isabel e Gastão voltarem. Não será longa, quero apenas que Dina conheça os meus pais”. Teresa lembra que, por Augusto ser almirante, certamente Pedro precisará do apoio dele. O rapaz e Leopoldina se entreolham, surpresos.
Instantes depois, o imperador está reunido no Gabinete de Guerra com Caxias e os Ministros da Guerra e da Marinha. “Vamos precisar de muitos soldados, de muito treinamento, e também de oficiais experientes. Por isso, gostaria de indicar um oficial para a marinha imperial”, fala Pedro. Nisso, o imperador faz sinal para o soldado abrir a porta e Augusto entra. “Senhores, meu genro, o príncipe Augusto de Saxe-Coburgo”, fala ele, surpreendendo o rapaz.
Já à noite, em seu quarto, ele conta a novidade para Leopoldina, que está aflita. “Você tem que ir? Sei que outros casais vão passar por isso, muitas esposas ficarão longe dos seus maridos, mães ficarão longe de seus filhos, mas não me conformo! Se pedir a meu pai para que o deixe ficar?”. Mas Augusto logo reage à ideia da amada de lhe poupar do compromisso com o imperador e com o Brasil. “Seria um covarde! Tenho obrigação moral de aceitar a convocação”, afirma.
Augusto diz à amada que lamenta pela viagem deles que estava programada. “Mas quando a guerra acabar você conhecerá meus pais, nosso palácio e Viena! Ah, Viena é uma cidade linda”. Nessa hora, a princesa sente um calafrio, assustando Augusto. “Toda vez que ouço falar em Viena, sinto esses calafrios. Não há de ser nada... Com você, vou a qualquer lugar! Prometa que voltará para mim... te amo tanto!”, fala ela, emocionada. E os dois começam a namorar e fazem amor.
