Laços de Família: Pedro e Cíntia transam pela primeira numa cocheira

Ele arma desculpa para veterinária ir ao haras e o jogo de gato e rato acaba em amor no feno


16 de novembro de 2020 00h16

Pedro (José Mayer) arma para Cíntia (Helena Ranaldi) ir até o haras. Antes de Juvenal (Taveira Junior) sair, ele pede ao funcionário para chamar a veterinária, porque um dos cavalos está machucado. Ao chegar lá, ela estranha ao ver só o carro de Pedro. Em seguida, o encontra cuidando de um dos cavalos. A moça fala que aquele animal já havia sido medicado por Alex (Daniel Boaventura). Assim que ela levanta para ir embora, Pedro a impede. “Vai lá pra minha casa primeiro pra gente conversar um pouco”, pede. Ela afirma que não. Mas Pedro avisa que ela irá sim, por bem ou por mal. Aí começa aquele joguinho de gato e rato dos dois. Cíntia consegue se desvencilhar dele, mas Pedro corre atrás dela.

Cansada de tanto correr, Cíntia se tranca no vestiário. Ao perceber que ele não está ali perto, começa a tirar a roupa, que está toda suja de barro. De repente, Pedro arromba a porta e a vê de sutiã, com a camisa aberta, e só de calcinha. Ela o acusa de ter feito uma armadilha. “Você mentiu que tinha um cavalo doente”, fala. Pedro afirma que só confia na opinião dela sobre o animal. “Pedro, nós já fomos até onde dá pra ir, agora chega”, fala. Ele faz que não com a cabeça. “Quem disse que fomos? Está satisfeita? Quer ficar no meio do caminho?”, pergunta. Cíntia insiste que eles foram até onde dava para ir. “O destino esteve brincando com a gente usando Martas, Íris, Severinos, como se tivessem combinando para nos atrapalhar, pra nos impedir de chegar onde devemos”, lembra ele.

Foto: Reprodução Globo

A moça desconversa. “Quem sabe não era pra chegar só onde chegamos”, diz. “Você acha que eu acredito que o destino possa estar contra o nosso amor?”, rebate ele. Mas Cíntia o surpreende. “Quem disse que eu te amo?” , fala. Ele quer saber que nome ela dá para isso que sente. “Desejo”, fala ela. Pedro indaga se ela acredita em desejo sem amor. “Claro, mas não acredito em amor sem desejo”, diz ela. O administrador afirma que isso é complicado pra ele, porque gosta das coisas mais simples. “Das emoções comuns, normais. Nós queremos e vamos. Vem, senão eu te arrasto”, avisa. A veterinária pede para ele deixá-la se vestir. “Mas pra que se vestir? É assim como você tá que eu quero”, diz ele, sedento de paixão.

Ela pondera que não pode sair daquele jeito no meio do haras. Mas Pedro fala que não há ninguém lá. Ela diz que vai pegar a roupa, consegue enganá-lo e sai correndo. O administrador vai atrás. Ela tenta fugir, mas ele a derruba na grama. “Isso é crime”, diz ela. “Que crime? Se você também tá querendo”, afirma. Cíntia desconversa que já quis, mas não quer mais. “Quer ver como você quer? Fecha a boca se você é capaz”, fala ele. Ela levanta e vai até uma baia de cavalo. Ele se aproxima e coloca as mãos sobre as dela. “Acabou o jogo”, avisa Pedro. Cíntia corre até uma cocheira. E os dois se amam ali, ferozmente, entregues.

Foto: Reprodução Globo

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