Império: Cora sofre tentativa de estupro, Jurema vê e uma tragédia acontece

A pilantra se desespera com agressão de Reginaldo e revida com violência


16 de setembro de 2021 00h28

Foto: Reprodução Globo/Montagem

Nos próximos capítulos de Império, uma tragédia acontece no bairro de Santa Teresa, terminando em duas mortes. Tudo acontece quando Cora (Marjorie Estiano) estiver dormindo, e Reginaldo (Flávio Galvão) entra no quarto dela. Com um sorriso malicioso, ele fecha lentamente a porta. “Ai, ai, as suas preces foram atendidas. Ai, é agora...”, fala ele, que sobe na cama.

Nesse momento, ele vê que está com uma arma na cintura e a pega. “Não, agora não é hora de arma não. Agora é hora de carinho”, diz. Ele se aproxima de Cora e começa a beijar o rosto e o pescoço dela. “Zé?”, fala ela. Reginaldo diz que é para ela fingir que ele é José Alfredo (Alexandre Nero). Nesse momento, a pilantra acorda e começa a berrar. No quarto ao lado, Jurema (Elizângela) escuta e se levanta, assustada.

CORA APÓS SOFRER TENTATIVA DE ESTUPRO: “Ó SENHOR, DEUS É GRANDE, ME MOSTRA COMO DESTRUIR ESSES DOIS, POR FAVOR”

Enquanto isso, Reginaldo tapa a boca de Cora, que continua tentando gritar. “Quando eu sair daqui, você vai deixar de ser donzela. E aí você vai poder ir à igreja para agradecer... Isso, resista que eu gosto, assim você está me deixando doido”. Nesse momento, Jurema entra no quarto e leva um susto. “Reginaldo?”. Ele larga Cora, rapidamente. “Mãinha, eu posso te explicar”.

Decepcionada, Jurema diz que o marido não vale nada. “Mas tu sempre soube disso”, fala ele, com a sua costumeira cara-de-pau. Furiosa, ela avisa que dessa vez não vai passar a mão na cabeça dele. “Eu vou pra casa, juntar a tua roupa e jogar no meio da rua”. Ele corre atrás dela. “Espera, Jurema, eu fui possuído por uma força maior”. Cora está aos prantos, trêmula. “Desgraçado, quis se aproveitar de mim”.

Foto: Reprodução Globo

Ela chora. “Ó senhor, Deus é grande. Me mostra como destruir esses dois, por favor”. Nisso, ela olha para a mesa de cabeceira e vê o revólver. “Nunca uma prece foi atendida tão depressa”, fala ela. Enquanto isso, Reginaldo pede para Jurema esperar. “O que tu tem para me dizer não interessa”, fala ela, que, ao se virar tropeça e cai, rolando, do último andar da escada.

Reginaldo grita pelo nome dela, quando Cora aparece e aponta o revólver para ele. “Mais um passo e eu atiro”, diz. Ela vê o corpo de Jurema, que está morta. “Você empurrou a coitada?”. Ele diz que jamais faria uma maldade dessas. “Matou, matou sim, se não foi do empurrão, foi de desgosto”. Cora continua mirando a arma nele. “Você é um pecador, atentou contra a castidade”.

Foto: Reprodução Globo

Ele diz que ela não sabe de nada. “Você sequer teve um homem na vida. Quem é você pra me julgar?”, pergunta ele. Cora fala que não é ninguém mesmo e que só Deus pode julgar ele. “E ele vai fazer isso agora”, diz ela, que dá dois tiros em Reginaldo, que cai. “Jurema, eu gostava tanto de você”, fala ele, que morre. Nisso, Cora se dá conta do que fez. “Senhor, receba essas duas almas...”. E, desesperada, sai com a arma na mão, gritando por “socorro”.

Foto: Reprodução Globo

Foto: Reprodução Globo

Foto: Reprodução Globo