Gênesis: Lúcifer humilha Ayla antes da partida da caravana de Ló
“Servo” diz que não a acompanhará, debocha do amor dela e a deixa caída no chão
23 de abril de 2021 00h08
O capítulo desta sexta-feira, 23, de Gênesis, terá emoções e reviravoltas. Após Ló (Emílio Orciollo Netto) decidir se separar da caravana de Abrão (Zé Carlos Machado), ele e seu grupo estão prontos para partir pela manhã cedo. Sem ninguém perceber, Ayla (Elisa Pinheiro) vai sozinha, até um local mais afastado do campo, no meio da noite. Lúcifer (Igor Rickli), na figura do servo Heyler, surge ao lado dela. “Ai, que susto! Mas foi um susto bom”, diz. A moça beija e abraça Lúcifer. Sem que ela perceba, demônios rodeiam os dois. Ela sai do beijo, “embriagada”.
Logo, Lúcifer pergunta o que ela quer falar com ele. “Pedir que venha com a gente. Quero que se junte à caravana do Ló... Pra eu não me separar de você”, diz. Mas ele a surpreende. “Já tá decidido, Ayla. Vou com o Abrão”. Ela não entende a decisão. “Vai fazer o quê com aquele velho? Vem comigo. Eu preciso tanto da sua companhia”, implora. Lúcifer ri, mostrando sua verdadeira face. “Não me interessa o que você precisa. Uma criaturinha como você jamais entenderia. Eu vou com o velho e pronto”.
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LÚCIFER LAMBE O ROSTO DE AYLA, A ATIRA NO CHÃO E DIZ QUE A VERÁ DE NOVO QUANDO ELA “ESTIVER QUEIMANDO”
Ayla se enfurece, diz que ele é um simples servo e não pode falar daquele jeito com ela. “Um servo que pode te mandar pro inferno”, rebate ele. A esposa de Ló continua indignada. “Acha que vai me jogar fora como um resto? Você se aproveitou de mim. Tem obrigação de me seguir. Eu exijo!”, fala. Lúcifer a olha, sádico. “Exige? Quer que eu vá? Muito bem. Vamos falar com o Ló, contar do nosso envolvimento. Aí eu vou”, avisa. Ayla fala que ele não teria coragem. “Coragem nunca me faltou. Vamos juntos perguntar a Ló se eu, Heylel, um simples servo, que há anos se deleita com sua mulher pode segui-lo”, ameaça ele.
Apavorada, Ayla bate nele, até que Lúcifer perde a paciência. “Pra mim, você é um inseto. Eu podia te esmagar aqui, como uma formiga. Te apagar da existência”, diz. Ela ameaça gritar. “Grita. Pra todo mundo ouvir. Assume que é uma ordinária, uma adúltera, pro acampamento inteiro”. Ela chora e fala que achava que ele a amava. “Não sou capaz de amar”, diz ele. Ayla garante que pode ensiná-lo, se ficar com ela. Lúcifer diz que não quer e dá um aviso. “Eu vou embora, mas a gente vai se ver de novo. Quando estiver queimando. Pode ter certeza”. Ele lambe o rosto de Ayla, ri e a atira no chão, deixando-a apavorada.
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