Gênesis: Asenate se decepciona com José e não acredita na versão dele sobre a acusação de abuso sexual

A jovem vai até o cárcere do Palácio à procura Abudami e fica sabendo da prisão dele por assédio à Neferíades


03 de outubro de 2021 00h05

Foto: Reprodução Record TV

Além de ter sido preso injustamente pela acusação falsa de ter abusado sexualmente de Neferíades (Dandara Albuquerque), José (Juliano Laham) também sofrerá com o desprezo de Asenate (Letícia Almeida), em Gênesis. A jovem, que prometeu a sua mão a Adurrá (Ricardo Lyra) para salvar a vida do fiel escudeiro Abumani (Dudu de Oliveira), após fuga frustrada, vai à procura dele no cárcere do Palácio. Ao chegar lá, ela dá de cara com Teruel (Amauri de Oliveira), o “amigo” que lhe traiu a confiança e dedurou sua fuga.

Asenate diz umas verdades a Teruel e avisa que nunca mais quer olhar na cara dele. E assim que o chefe dos guardas conta que Abumani já foi solto, ele a puxa para levá-la até em casa, por já ser tarde da noite. Brava, ela se desvencilha e dá um tapa na cara de Teruel, que fica chocado. “Nunca mais! Nunca mais encosta um dedo em mim”, diz. E quem está numa das celas e vê toda a cena, surpreso, é José.

ASENATE FICA DECEPCIONADA COM JOSÉ AO SABER SOBRE “ASSÉDIO SEXUAL”: “ESPERAVA ISSO DE QUALQUER UM, MENOS DE VOCÊ”

José se aproxima dos dois, já que a porta da cela dele se mantém sempre aberta, desde que teve a oportunidade de fugir e não o fez. Asenate fica estupefata ao vê-lo. “O que você tá fazendo aqui?”. Como o escravo não fala nada, Teruel se intromete. “Foi preso por tentar abusar da esposa do comandante. Agora vamos embora daqui”, diz ele. Asenate olha assustada para José, depois do que ouviu. O rapaz olha para a jovem e faz que não com a cabeça, sem graça.

Teruel tenta puxar novamente Asenate, mas ela retira a sua mão. Incrédula ainda com o que escutou, ela não tira os olhos de José. Ao perceber que não conseguirá levá-la, Teruel avisa aos guardas , antes de sair, que ela pode ficar ali o tempo que quiser. A sós com José, ela o encara, como que em questionamento. “Então era verdade, mesmo? O que a Neferíades disse aquele dia... que vocês dois...”.

Nesse momento, José a corta. “Não! Claro que não. Fui colocado aqui injustamente”. Ela pergunta como isso foi possível. “Eu não fiz o que estou sendo acusado, Asenate!”, garante ele. A jovem dá um passo para trás, incrédula. “Como você pôde? Cometer uma violência dessa, se aproveitar da mulher que você servia...”. José se aproxima da moça, querendo que ela o entenda. “Não, eu não fiz, ela tá mentindo!”, afirma.

Asenate se afasta, como se não ouvisse o que o escravo fala. “E todo esse tempo você me deu a entender que era eu que... Não importa. A gente nunca mais vai se ver mesmo”. Muito sofrido, José olha nos olhos da jovem. “Eu não ataquei a mulher do meu senhor. Eu não faria isso. Acredita em mim”, implora. Ela quer saber, então, por que ele tá preso. “Porque ela mentiu e disse que eu fiz”. Asenate não acredita. “Ela te acusou sem nenhuma prova?”.

Nessa hora, José desvia o olhar. “Não, não foi bem assim... É complicado”, diz ele, sem saída para tentar explicar tudo. A jovem abaixa a cabeça, completamente desiludida. “Eu esperava isso de qualquer um, menos de você”. José também está triste. “Por favor, Asenate...”. Mas ela não quer mais saber de conversa, se despede e sai. O rapaz fica ali, desolado, sabendo que mais uma vez foi injustiçado.