Amor Sem Igual: Leandro é preso de novo após emboscada de Bernardo

Tolinho, o advogado é traído pelo bandido em sua própria casa


19 de novembro de 2020 00h19

Foto: Divulgação

Leandro (Gabriel Gracindo) se acha tão esperto, mas mais uma vez se dará mal. Dessa vez, ele cairá facinho numa emboscada armada por Bernardo (Heitor Martinez). Assim que fica sabendo que a polícia está na cola do bandido, o advogado pede para o vilão deixar o seu apartamento, onde se mantém escondido. O bandidão acata o pedido. Um pouco depois, enquanto está relaxado, tomando um uísque, ele ouve a campainha da porta. Quando abre, dá de cara com o delegado Fonseca (Thierry Figueira), Mosar (Thiago Giacomini) e mais dois policiais, com um mandado de busca e apreensão nas mãos. Fonseca mostra o mandato.

Logo, ele já vai entrando com a sua equipe. “Vasculhem tudo”, diz. Com a sua pose de sempre, Leandro diz que eles irão perder tempo ali. “Posso imaginar o quanto Tobias deve ter te prometido pra você estar assim tão empenhado, Fonseca”, fala ele, irônico. O delegado diz que ele não está na posição de provocá-lo. “Pode ficar pior o que já está pro seu lado”, avisa. Leandro oferece uísque a Fonseca, que nega. O advogado, então, fica de olho no movimento dos policiais em sua casa. “Se o Mosar plantar o que quer que seja, vou pedir exame das digitais”, fala ele, ao ver o policial subir as escadas.

Fonseca afirma que o advogado anda vendo filmes demais. “Entendo, está desempregado. Aliás, corre atrás porque isso vai pesar no seu julgamento”, diz. Nesse momento, do alto da escada, Mosar, que usa uma luva, mostra a mesma arma usada por Bernardo no tiroteio no cemitério. Leandro olha surpreso para Fonseca. “Tem os documentos da arma?”, quer saber o delegado. Leandro diz que não sabe que arma é essa. “Mesmo calibre da arma usada no cemitério, delegado”, fala Mosar. “E o cheiro de pólvora está tão presente que denota que foi usada recentemente”, emenda Fonseca.

O delegado, então, se vira para Leandro, que está pálido, sem reação. “Estava acobertando, dando guarida para um fugitivo da polícia, Leandro? O Bernardo estava escondido aqui?”, indaga. Nesse momento, o advogado se dá conta que foi traído por Bernardo. “Claro que não, Fonseca. Não arriscaria a minha liberdade abrigando um fugitivo da lei”, mente ele. Fonseca quer saber se ele tem autorização das forças armadas para ter posse ou porte de arma de uso restrito. Leandro se cala. “Nem precisa responder. Se tivesse ele já estaria esfregando na nossa cara, delegado”, diz Mosar.

Nessa hora, Fonseca avisa que Leandro está preso em flagrante delito pela posse ilegal de arma de fogo. “Pode algemar, Mosar”, afirma. O delegado diz que também não é pra tanto. Mas Fonseca não lhe dá ouvidos. “As coisas complicaram pro seu lado, Leandro”, diz. O pilantra ainda pede para conversar com ele. “Posso te dar uma boa recompensa”, diz. Fonseca reage. “Agora, com esta tentativa de suborno, mais ainda”, afirma. Leandro é irônico. “Resolveu ser a honestidade em pessoa?”. O delegado manda ele ficar calado. “Já podemos ir”, avisa. E os policiais conduzem Leandro, algemado, para a prisão.

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